No mundo de hoje, um fenômeno que tem chamado atenção é a participação da mulher no futebol, esporte que, historicamente, sempre foi voltado para o público masculino.
Nos jogos do nosso amado TRICOLOR estamos vendo cada vez mais a presença significativa de mulheres nas arquibancadas. São mulheres de todas as espécies sem distinção de raça, idade, cor ou classe social. Elas torcem, incentivam, apaziguam os ânimos exaltados, exigindo respeito e paz.
Quem foi que nunca escutou alguma(s) frase(s) do tipo:
“Volta pra cozinha!”
“Lugar de mulher é no fogão!”
Concordo que o futebol é um assunto predominantemente masculino. Sim, eu disse “predominantemente” e não “exclusivamente”. Assim como são muitos os homens que não entendem nada e não gostam do tema, são muitas as mulheres que amam e entendem de futebol.
Será que toda mulher que diz gostar de futebol é “Maria chuteira”?
Será que toda mulher que assiste a um jogo de futebol faz isso apenas para ver as pernas dos atletas?
Será que a mulher, pelo simples fato de ser mulher, não pode entender a tática e as regras do esporte que é a paixão de quase todos os brasileiros?
Mulher só pode falar sobre “cabelo”, “unha” e “homem”?
Como já dizia Nelson Rodrigues, “toda generalização é burra”.
Minha paixão feminina pelo TRICOLOR não é para ser entendida, mas sim sentida!
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